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Tipos de Bonsai

Tipos de Bonsai

shimpaku

shimpaku

Família: Cupresaceae Juniperus Origem: Inclui ao redor de sessenta espécies, difundidas por todo Hemisfério Norte. Características: É uma conífera que pode variar de aspecto em função da idade: as agulhas jovens são largas, de cor clara e compactas, tornando-se pequenas com a idade, em forma de escamas. O mesmo exemplar pode apresentar folhagens jovens…

ACER

bonsai acer kaede

Família: Aceraceae Maple – Ácer Origem: Existem aproximadamente 200 espécies do gênero, sendo que a maioria são originárias das regiões temperadas do hemisfério Norte. Acer Tridente Kaede Espécies mais utilizadas para bonsai: Acer palmatum – originário do Japão, possui folhas verdes durante a primavera e o verão, sendo substituídas pela coloração castanho amarelada no outono…

Acerola

bonsai acerola

A acerola é uma planta nativa das Antilhas, América Central e do norte da América do Sul. Por ser uma planta rústica e resistente, a acerola se propaga com facilidade em toda parte do mundo. É também chamada de Cereja-das-antilhas, Cereja-de-barbados ou acerola, como é mais conhecida atualmente no Brasil.

Azaléa

azalea bonsai

Família: Ericáceas Origem: China e Japão Porte: Atinge até 2 m. de altura Floração: inverno e início da primavera Propagação: estacas de galho (Estaquia) Luminosidade: sol pleno/meia-sombra Regas: Regulares, sempre que o solo estiver seco. A azaléa, um arbusto da família das Ericáceas, tornou-se muito popular e hoje pode ser encontrada formando cercas-vivas.

 

Duranta Repens (Pingo de Ouro)

 

 

 

  • Nome Científico: Duranta repens aurea
  • Nome Popular: Pingo-de-ouro, duranta, violeteira-dourada, violeteira
  • Família: Verbenaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Brasil
  • Ciclo de Vida: Perene

 

Este arbusto de folhas douradas surgiu através de uma mutação da violeteira. Sua popularização foi um verdadeiro fenômeno no paisagismo brasileiro. O pingo-de-ouro, ao contrário de outros arbustos tradicionais, tem um crescimento muito rápido, o que aliado à sua coloração exuberante foram os grandes responsáveis pela sua larga utilização. É uma planta excelente para topiaria, principalmente para os iniciantes. Além disso presta-se como bordadura, cerca viva, renque e até mesmo para a formação de bonsai.

 

Não é indicada para jardins de baixa manutenção, pois exige podas mais frequentes que outros arbustos. Quando não podado produz pequenas flores arroxeadas, róseas ou brancas e frutos esféricos, pequenos e amarelos, além disso suas folhas perdem um pouco a tonalidade dourada.

 

Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Não é tolerante à seca. Tolera o frio e as geadas. Multiplica-se por estaquia e mais raramente por sementes, já que estas podem originar pingos-de-ouro e violeteiras. Requer podas de formação e manutenção freqüentes, utilize sempre luvas para manipular esta planta, pois os ramos podem ser espinhentos.

 

Ficus Benjamina

Nome científico: Ficus benjamina

Nome comum ou popular: Ficus benjamina, Ficus anão Amate

Família: Moraceae (Moraceae).

Origem: Índia.

- O Ficus benjamina é uma das plantas de interior mais cultivados.
Árvore verde tropica, casca cinzenta, lisa. Folhas ovaladas, ápice, toda brilhante e nítida.

- Estilos

- Serve para todos os estilos. Formação de florestas embora haja exemplos isolados.

Luz:  Sol em abundância mas resiste bem com pouca iluminação solar.

- Temperaturas:

-Sente as mudanças bruscas de temperatura. Reage puxando as folhas.

- Substrato: 60% de cobertura, 10% de turfa e 30% de cascalho ou equivalente.

- Irrigação:  No outono e no inverno deve ser regada de uma forma moderada, apenas quando o substrato é parcialmente seco.

- Adubação:  Da primavera até o outono, a cada 25-30 dias. Não adubar no inverno

- Poda: A poda deve ser feita na primavera.
– Poda de brotos e ramos, quando o tronco atinge 4-6 folhas, cortados deixando duas folhas.
– Todos os ficus quando cortados emitem látex, que atua como uma cura de feridas, por isso não há necessidade de utilizar um composto de vedação para o corte.
– Os primeiros passos importantes no sistema radicular deve ser efectuado durante o transplante e redução das raizes.
– Se as raízes não apresentam garantias suficientes para o desenvolvimento devera ser feita uma desfolha completa.

- Aramação:

- A aramação do ficus, pode ser feita em qualquer época do ano.
– É necessário proteger a casca e monitorá-las periodicamente pois seu crescimento é muito rápido podendo marcar a casca.
– Retirar o arame dentro de 6-8 semanas.
– Pode ser facilmente fundidos troncos de árvores diferentes unidas por simples contato de toque.

- Transplante:

- A cada 2 anos, na primavera, utilizando um substrato à base de 60% de cobertura morta, a turfa 10% e 30% de areia grossa.

- Pragas:

- Os pulgões, cochonilhas e ácaros.

- Multiplicação:

- Para estacas, fácil no verão, as estacas 5-10 cm e plantadas em uma mistura de areia e turfa, também pode ser obtido pela colocação de estacas enraizadas na água.

- Por alporquia, como todos os Ficus.

- Por sementes, apenas em uma ampla casa de vegetação e propagação.

Calliandra

CALLIANDRA BREVIPES

Nome científico: Calliandra brevipes Benth.
Nomes Populares : Caliandra, quebra-foice, esponjinha
Família : Angiospermae – Família Mimosoideae
Origem: Nativa brasileira

Descrição:
Planta arbustiva muito ramificada, de ramos finos e que pode chegar a 1,0 m de altura se não controlado por podas.

As folhas são compostas, paripinadas com folíolos bem pequenos, dando às folhas o aspecto de uma pena de ave.
As flores são bem pequenas, com estames longos de cor rosa, vermelho ou branco, reunidas em inflorescência. A aparência da inflorescência é de um pompom.
Floresce da primavera ao fim do verão e pode ser cultivada em todo o paíse em regiões de calor mais ameno tem uma floração abundante.

Modo de Cultivo:
É de fácil cultivo e necessita de sol direto, solo permeável e rico em matéria orgânica.
Plantio:
Abrir uma cavidade maior que o torrão a ser plantado.
Fazer uma combinação de adubo animal curtido, cerca de 1 a 2 kg/muda com composto orgânico ou húmus de minhoca e 100 gramas de farinha de ossos.
Colocar uma parte no fundo do buraco, acomodar o torrão e completar com a mistura.
Regar bem.
Regar bastante nos próximos dias em que não chover e depois espaçar as regas.

Propagação:
Para fazer a propagação da caliandra poderemos usar a técnica da estaquia, com a retirada de ponteiros de ramos, quando da poda de inverno.
Colocar em areia úmida ou casca de arroz carbonizada, cobrindo com plástico até o enraizamento.
Notará que enraizou quando iniciar a emissão de folhas novas.
Também poderemos usar o método das sementeiras, recolhendo as sementes e colocando em terra comum de canteiro misturada com areia, mantendo este substrato úmido e coberto até a emergência.
O transplante será feito quando a plantinha tiver umas 6 folhinhas.
Usar a mesma mistura recomendada para plantio, colocando em vasos ou sacos de cultivo.

Paisagismo e uso decorativo:

É uma planta nativa, nos campos existem exemplares espontâneos.
Seu uso como cerca – viva para propriedades rurais encantou paisagistas que a trouxeram para a cidade para ornamentar praças e parques públicos.
Na arborização de canteiros centrais em avenidas e nas calçadas também é muito empregue.
Para jardins de condomínio, poderá ser colocada na separação de ambientes e para áreas empresariais é bem-vinda também, pois a única manutenção é alguma poda anual no inverno para dimensionar seu tamanho.

Pode ser trabalhada como bonsai, devido ao tamanho pequeno de suas folhas e  sendo muito indicada para bonsaistas iniciantes, visto que, resiste muito bem a podas drásticas, aramações e intervenções em suas raízes. Sem contar a beleza de sua floração.

Junípero Horizontalis (Jacaré)

Tuia Jacaré

Tuia Jacaré

- Nome científico: Juniperus Horizontalis
– Nome comum ou vulgar:  Juniper Pagodes, Agulha Juniper, Tuia Jacaré.

- Família:  Cupressaceae (Cupressaceae).

- Origem:  Japão.

- Sua principal característica é uma folhagem de agulha, resistente e muito forte, rígida.

- A presença de amostras de madeira morta não é incomum, e pode viver bem com ele.

- Luz:  Suporta a exposição a pleno sol.

- Temperaturas:  Eles suportam bem o frio, mas pode mudar a cor das suas agulhas para um tom marrom, onde o frio é intenso.

- Umidade:  É essencial pulverizar a copa da primavera até o verão.

- Irrigação:  Evitar deixar o substrato muito molhado, deixe secar superficialmente para depois regar.

- Adubação:  Uma vez a cada 20 dias do início da primavera ao início do verão, e a cada 30 dias do verão ao outono. Não adubar no inverno que é o período de dormência das raízes.

- Poda:  Para modelar e engrossar o tronco (cortar as pontas) para surgir os brotos novos, quando eles ainda são tenros, removendo cerca de 2 / 3 do ápice.

- Quando for feito o primeiro transplante será necessário remover todos os ramos que não são essenciais para o design final.

-Aramação: O ideal é fazer a aramação no inverno, o qual deverá ser retirado após 8 meses. Se perceber que o arame está marcando o galho, retirar e aramar novamente.

- Transplante:  A cada 2-3 anos, no final da primavera, quando a planta já está em desenvolvimento.

-Propagação: Por sementes ou via estaquia de galhos pequenos em areia grossa.

 

Pithecolobiun Tortum

Família: Fabaceae (Leguminosae)

Subfamília: Mimosoideae

Nome Científico: Chloroleucon tortum (Mart.) Barneby & J.W.Grimes

Sinonímia: Pithecellobium tortum Mart., Chloroleucon tortum Pittier

Nome Comum: Tataré, Jacaré, Angico-branco, Jurema, Vinhático-de-espinho, Brazilian Rain Tree

Origem: Brasil

Descrição: Árvore com mais de 5 m de altura, muito ramificada, caule e ramos tortuosos, casca descamante e acinzentada. Copa larga, com mais de 6 m de diâmetro, com folhas compostas, bipinadas, paripinadas, cada folha com 3 pares de pinas e cada pina com 5 a 8 pares de folíolos oblongos, com 10 a 15 cm de largura. Folhas com glândulas na raque e pecíolo. Flores brancas, dispostas em capítulos globulares ou em espigas cilíndricas, solitárias ou fasciculadas, axilares ou terminais. Cálice e corola everdeados, perianto de 5 a 6 peças, com o cálice acampanado e pétalas soldadas. Androceu com numerosos estames, alvos, bem maiores que as flores, que são muito odoríferas. Fruto tipo legume, deiscente, retorcido em espiral.

Uso: Planta ornamental para exterior e muito usada em técnicas de bonsai.

Necessidades: Pouco exigente quanto a solos e umidade.

Propagação: Por sementes colhidas diretamente da árvore ou logo após caírem ao chão, estaquia e alporquia

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